Criação de Aves Poedeiras em Sistema Cage Free Associado ao Uso de Nebulizadores e Ventiladores

Informações sobre sistema Cage Free associado ao uso de ventiladores e nebulizadores para aves poedeiras Autor (a:) Vanessa Cristina Maia Prof. Délcio César Cordeiro Rocha ICA/UFMG

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Doutor Zoo

7/29/2024

Criação de Aves Poedeiras em Sistema Cage Free Associado ao Uso de Nebulizadores e Ventiladores

Autora: Vanessa Cristina Maia

Prof. Délcio César Cordeiro Rocha ICA/UFMG

1) INTRODUÇÃO:

A produção de ovos é uma indústria de importância econômica significativa e uma fonte vital de proteína para a população global. No entanto, à medida que a consciência do bem-estar animal e a busca por práticas agrícolas mais sustentáveis continuam a crescer, a indústria avícola enfrenta desafios crescentes. Nesse contexto, o sistema de criação Cage Free (livre de gaiolas) emergiu como uma alternativa que busca conciliar o aumento da produção com o respeito ao bem-estar das aves.

A essência desse sistema reside em oferecer às aves poedeiras maior espaço e liberdade de movimento, proporcionando um ambiente que se assemelha mais à sua condição natural. No entanto, a criação Cage Free traz consigo desafios únicos em relação ao controle do ambiente das aves, incluindo a regulamentação da temperatura, umidade e qualidade do ar (TABORDA, 2018).

Para otimizar o bem-estar, a saúde e o desempenho desses animais, muitos produtores têm recorrido ao uso de nebulizadores e ventiladores como estratégias para controlar o ambiente das instalações. Os nebulizadores são usados para controlar a umidade do ar, enquanto os ventiladores desempenham um papel fundamental na regulação da temperatura e da ventilação.

Neste contexto, a criação de aves poedeiras em sistemas Cage Free associada ao uso de nebulizadores e ventiladores emerge como um campo de estudo crucial, oferecendo a oportunidade de promover práticas agrícolas mais éticas e sustentáveis. O bem-estar das aves e a produção de ovos de alta qualidade são objetivos que podem ser alcançados por meio do conhecimento e da aplicação adequada das melhores práticas. Portanto, está revisão se propõe a compilar e analisar as informações mais recentes e relevantes, contribuindo para a compreensão e o avanço desta área vital na indústria avícola.

2. REVISÃO DE LITERATURA

2.1 Importância da ambiência na avicultura

A produção de ovos depende intimamente das alterações do ambiente, que por consequência influenciam na fisiologia das galinhas (COSTA et al., 2012). Além dos fatores relacionados ao bem-estar, o conhecimento dos fatores relacionados ao ambiente térmico como: temperatura, umidade relativa do ar, radiação térmica, movimentação do ar e luminosidade, são aqueles que afetam mais diretamente as aves, pois comprometem sua função vital mais importante que é a manutenção da própria homeotermia (ABREU; ABREU, 2004).

Aspectos relacionados ao ambiente de alojamento, como as próprias instalações, podem influenciar nos aspectos produtivos, reprodutivos e comportamentais das aves, quando submetidas a condições de estresse térmico. Por isso, se torna imprescindível o planejamento de instalações de acordo com as exigências de cada fase da vida do animal, visando proporcionar um ambiente que ofereça proteção contra os fatores ambientais críticos, como altas temperaturas e umidade relativa do ar, oferecendo uma condição de conforto adequado. Além de projetar de acordo com as fases da vida do animal, outro fator importante é projetar de acordo com a região, pois o clima local é um dos principais fatores que determinam a condição de conforto dos animais dentro das instalações (SANTOS, 2017).

De acordo com Bridi (2006) a indústria avícola passou a buscar na ambiência a possibilidade de melhoria no conforto e desempenho animal como forma de manter o bem estar das aves, assim como a competitividade de mercado. Dessa forma, os fatores ambientais passaram a ser considerados de grande importância no processo de produção, dando início a vários estudos que demonstram a influência do ambiente no desenvolvimento das aves.

O maior desafio para a avicultura está em achar um equilíbrio entre o custo operacional para a projeção de uma instalação que ofereça um ambiente adequado, onde as aves possam ter um maior aproveitamento termodinâmico e adequar instalações avícolas sem afetar os custos de produção, de maneira a permitir a manutenção da temperatura e umidade relativa do ar, em limites que proporcionem um ambiente térmico ideal no interior do alojamento, adequados às exigências das aves (MATTOS, 2007).

2.2 Bem-estar na avicultura de postura

O bem-estar animal se refere ao estado geral de saúde, conforto e satisfação de um animal em seu ambiente. É uma medida da qualidade de vida de um animal, e é baseado em uma variedade de fatores que incluem comportamento, saúde, ambiente, nutrição e saúde mental. Com o objetivo de garantir uma vida aos animais livre de sofrimento e que permita expressar seus comportamentos naturais. (SALES, 2022).

Referindo as aves de postura, o bem-estar é uma preocupação importante na agricultura e existem protocolos e diretrizes com o objetivo de garantir o cumprimento das condições básicas relacionadas à nutrição, sanidade, manejo e bem-estar das aves. A União Brasileira de Avicultura (UBA), uma organização representativa do setor avícola no país, lançou em 2008 o pioneiro Protocolo de Bem-Estar para Aves Poedeiras. Esse protocolo foi concebido como um guia de referência para empresas e produtores de ovos no território brasileiro. E avaliação deste parâmetro é baseada nas cinco liberdades dos animais sendo alimentação adequada, que leva em consideração a satisfação da sede e da fome após avaliar o espaço disponível para o bebedouro e o comedouro, um galpão, que proporcione conforto, condições térmicas agradáveis e facilidade de locomoção, levando em consideração a densidade animal e o tipo de piso, uma boa saúde, que envolve a ausência de lesões, doenças, dor e comportamento apropriado. (CARVALHO, C. L. et al., 2021).

2.3 Estresse térmico e fisiologia das aves

A definição de estresse, segundo Selye (1976), é a reação do organismo animal, na forma de resposta biológica, a algum estímulo que interfere no equilíbrio da fisiologia ou homeostasia. O estresse térmico em poedeiras é resultante do balanço negativo entre a quantidade de calor que é dissipado do animal para o ambiente ao seu entorno e a quantidade de calor produzida pelo animal (Lara e Rostagno, 2013).

Classificadas como animais homeotermos, as aves possuem a capacidade de manter a temperatura corporal relativamente constante por meio de trocas térmicas contínuas com o ambiente (BENTO, 2010). Entretanto esse processo só é eficiente, quando a temperatura ambiente se encontra dento dos limites de termoneutralidade, ou seja, as aves precisam encontrar um equilíbrio térmico ideal com o ambiente, para expressar suas melhores características produtivas. É importante ressaltar que existe uma zona de conforto, ou zona de termoneutralidade, onde a taxa metabólica é mantida a gastos mínimos, ou seja, o animal mantem praticamente constante a temperatura corporal com mínimo esforço termorregulatório, permitindo que a energia metabolizada possa ser direcionada, quase que em sua totalidade, para os processos produtivos (SOUZA, 2005).

A frequência respiratória é um mecanismo de dissipação de calor, sendo acionada pelas aves em situações de desconforto térmico com o objetivo de manter a homeotermia (SENA et al., 2016). É considerada um parâmetro fisiológico importante na caracterização da condição de conforto ou estresse dos animais (SANTOS et al., 2005). Quando submetidas a altas temperaturas, as aves apresentam maior dificuldade em manter sua temperatura corporal, pois não possuem glândulas sudoríparas e a camada isolante da cobertura de penas dificulta a troca de calor com o meio.

De acordo com Welker et al. (2008) quando submetidas ao estresse por calor as aves costumam afastar as asas e as penas são eriçadas para permitir o resfriamento corporal, além a aumentar a frequência respiratória em até dez vezes o seu ritmo normal em resposta ao desconforto térmico. Esse comportamento aumenta a dissipação do calor devido ao aumento do fluxo de sangue para os tecidos periféricos não cobertos por penas, como: pés, crista e barbelas, além do aumento do consumo de água e redução no consumo de ração.

O desconforto térmico em aves de postura provoca uma série de consequências que estão intimamente ligadas a queda no consumo alimentar, menor taxa de crescimento, alteração da conversão alimentar, queda na produção de ovos e maior incidência de ovos com casca mole (BRIDI, 2006).

O manejo adequado pode ajudar a reduzir o estresse térmico nas aves. Algumas medidas incluem: fornecimento de ventilação adequada para reduzir a temperatura e a umidade do ar, além da alimentação adequada; uso de sombreamento para reduzir a exposição ao sol; e fornecimento de água fresca e limpa, medida essencial para ajudar as aves a dissiparem o calor (SILVA e ROSTAGNO, 2013).

2.4 Densidade de aves dentro dos sistemas convencionais e Cage Free

Um dos problemas encontrados na avicultura quando relacionados com o bem-estar das aves são as altas densidades populacionais nas gaiolas que ainda são frequentes na criação de poedeiras comerciais, como forma de reduzirem os custos com alojamento e equipamento por ave (PAVAN et al., 2005).

Barbosa filho (2004) afirmou que o desconforto térmico em aves de postura, provocado pela alta densidade, também traz uma série de consequências que, por sua vez estão intimamente ligadas à queda no consumo de ração, menor taxa de crescimento, maior consumo de água, aceleração do ritmo cardíaco, alteração da conversão alimentar, queda na produção de ovos e maior incidência de ovos com casca mole.

O sistema de criação convencional, mesmo sendo mais difundido mundialmente, exceto pelos países que o proibiram, é adotado no Brasil com espaço restrito das aves em gaiolas, que variam de 350 cm2 a 450 cm2 por ave (SILVA; MIRANDA, 2009), dimensões inferiores à área exigida na União Europeia, que é de, pelo menos, 550 cm2/ave. Para tentar elevar a produção por área e, consequentemente, a rentabilidade, os produtores aumentam cada vez mais o número de aves por gaiola (ROCHA; LARA; BAIAO, 2008).

Cage Free traduzido do inglês significa “livre de gaiola”, este sistema preconiza o bem-estar animal por proporcionar às aves a oportunidade de expressar seus comportamentos naturais, como colocar seus ovos em ninhos, ciscar e empoleirar (BORGES & BONATO, 2018). É o sistema de criação em que as aves são criadas soltas e não têm acesso ao pasto, ficando somente dentro dos galpões. A criação exige o cumprimento de padrões estabelecidos pela HFAC (Humane Farm Animal Care), sendo que no alojamento, a densidade máxima dependerá do tipo de estrutura oferecida às aves. Galpões de piso único com cama podem alojar no máximo 7,14 aves/m2.

O método de criação de ovos em gaiolas (método convencional) apresenta benefícios como a eficiência na produção, permitindo abrigar mais aves em um espaço reduzido, além de oferecer maior controle de doenças, uniformidade no lote, facilita o manejo e resulta em ovos de melhor qualidade, com menos casos de sujeira. Para alcançar o antigo patamar de produção do sistema convencional, o sistema Cage Free requer mais espaço, cuidados, atenção e mão de obra. Essa modificação de sistema elevam os custos de produção que, consequentemente, será repassado ao consumidor (MIRAGLIOTTA, 2018; VIERA FILHO,[2011-]).

No Brasil, ALVES et al. (2007) avaliaram o desempenho produtivo e a qualidade dos ovos de galinhas poedeiras nos sistemas de criação em cama com ninhos e criação em gaiolas e concluíram que o sistema de criação em cama com ninhos, quando corretamente projetado, pode se equivaler ao sistema de criação em gaiolas, pois possibilita a obtenção de mesmo desempenho e qualidade de ovos, porém, não realizaram um estudo econômico dessa transição.

De acordo com a Humane Farm Animal Care (2018), a criação em sistema Cage Free exige o cumprimento de algumas normas impostas aos produtores. A alimentação deve ser balanceada de acordo com a idade e linhagem das poedeiras. Os poleiros são obrigatórios a partir da 4 a semana de idade como forma de enriquecimento ambiental. A ventilação, temperatura e concentração de amônia precisam ser controladas para evitar que as galinhas percam energia na tentativa de alcançar a termorregulação.

2.5 Uso de nebulizadores e ventiladores na manutenção do conforto térmico das aves

O uso de nebulizadores e ventiladores é de grande importância para a promoção do bem-estar animal na criação de aves de postura. O sistema de ventilação associada à nebulização é caracterizado pela produção no interior do galpão de uma fina neblina misturada com água. Neste tipo de sistema há a incorporação de vapor de água diretamente no ar interno do galpão. É uma técnica de modificação ambiental artificial bastante difundida, principalmente entre avicultores (SARTOR et al., 2001).

O uso de ventiladores reduz a temperatura do interior dos galpões e é usado para remover excesso de calor e umidade, além de minimizar a poeira suspensa no ar e também abastecer de oxigênio que é utilizado na respiração de aves (MATOS, 2001). Já os sistemas de nebulização resfriam o ar que entra por evaporação da água, bombeando a água através dos bocais de aspersão/nebulização.

A ventilação promove uma melhora na sensação térmica pois auxilia na troca de calor que as aves realizam, inclusive quando se tem um aumento na temperatura e umidade, segundo Freeman (1968), a convecção é responsável de 10 a 15% do calor dissipado pelas aves em galpões onde não há ventilação, já em galpões onde há a inclusão de ventiladores, a dissipação do calor pode chegar em até 30% por meio da convecção, pois a aumenta a velocidade de circulação do ar interior. Além disso com uma maior velocidade desse ar que circula no interior dos galpões traz como vantagem uma melhora do desempenho, aumenta o ganho de peso e também melhora a conversão alimentar (LOTT et al., 1998).

2.6 Sistema de monitoramento das aves

O acompanhamento da saúde das aves desempenha um papel crucial na avicultura, assegurando tanto o seu bem-estar quanto a eficiência produtiva. Para alcançar esse objetivo, empregamos uma variedade de ferramentas, incluindo sensores de temperatura e umidade, câmeras de vigilância e um software chamado Poecontrol. Os dados coletados pelos sensores e câmeras, bem como informações manualmente registradas pelos funcionários, são integrados no software, formando uma base de dados rica em informações relevantes. Essa base de dados desempenha um papel fundamental na manutenção da saúde das aves, no aumento da produtividade e na implementação de melhorias na granja.

A combinação de modelos matemáticos, softwares e sensores resulta em significativa redução de tempo e custos no desenvolvimento de novos projetos, especialmente ao monitorar bioprocessos. Esta abordagem se mostra altamente eficaz para resolver desafios relacionados ao meio ambiente e à produção. O software, de forma eficiente, calcula o Índice de Temperatura de Globo Negro e Umidade (ITGU) e, com base nas condições climáticas e do galpão, fornece informações sobre o possível estresse por calor das aves. Além disso, a utilização de smartphones e tablets agiliza a coleta de dados realizada pelos técnicos nos galpões, eliminando retrabalho e erros frequentemente associados à redigitação de informações. (RIQUENA, 2017).

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A transição para sistemas de criação Cage Free representa um avanço significativo no respeito ao bem-estar animal na avicultura de postura. Esse sistema oferece às aves a possibilidade de expressar comportamentos naturais, como empoleirar e ciscar, reduzindo o estresse e promovendo uma melhor qualidade de vida (BORGES & BONATO, 2018). No entanto, a implementação deste sistema traz desafios consideráveis, incluindo a necessidade de um controle rigoroso do ambiente para garantir condições térmicas adequadas e a saúde das aves (MIRAGLIOTTA, 2018).

A utilização de nebulizadores e ventiladores é essencial para a manutenção do conforto térmico, especialmente em regiões com altas temperaturas (SARTOR et al., 2001). Esses equipamentos não apenas ajudam a regular a temperatura e a umidade, mas também melhoram a qualidade do ar e reduzem o risco de doenças respiratórias (MATOS, 2001). Assim, a escolha e a instalação correta desses sistemas são cruciais para o sucesso da criação Cage Free (LOTT et al., 1998).

Além disso, a densidade de aves dentro dos galpões deve ser cuidadosamente gerenciada para evitar problemas de superlotação, que podem comprometer tanto o bem-estar quanto a produtividade (SILVA & MIRANDA, 2009). Sistemas de monitoramento avançados, incluindo sensores e software de análise, como o Poecontrol, são ferramentas valiosas para otimizar as condições ambientais e garantir que as aves estejam em um estado de conforto térmico adequado (RIQUENA, 2017).

Por fim, é importante destacar que a transição para sistemas Cage Free, embora desafiadora e potencialmente mais custosa, reflete uma demanda crescente por práticas agrícolas mais éticas e sustentáveis. A conscientização do consumidor e as regulações governamentais estão cada vez mais exigindo que a indústria avícola adote práticas que respeitem o bem-estar animal, o que também pode resultar em produtos de maior valor agregado e aceitação no mercado (ALVES et al., 2007). Portanto, o investimento em infraestrutura, tecnologia e manejo adequado é não apenas uma necessidade ética, mas também uma oportunidade de diferenciação e crescimento para os produtores de ovos.

4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Como Citar:

Portal AMBIENTE EM FOCO. MAIA, V. C.; & ROCHA, D. C. C. Criação de Aves Poedeiras em Sistema Cage Free Associado ao Uso de Nebulizadores e Ventiladores. Projetos: Aprendendo com as Plantas e Animais na Mini Fazenda/ Eco Cidadão do Planeta. Série: Desmistificando a Zootecnia/ Comportamento e Bem Estar Animal. Ponto de Vista/Artigo técnico nº11. Publicado em 2024. Disponível em:  https://ambienteemfoco.com/criacao-de-aves-poedeiras-em-sistema-cage-free-associado-ao-uso-de-nebulizadores-e-ventiladores. Acesso em DIA/ MÊS/ ANO.

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